Mais uma batalha no meu cruel quotidiano.
Tudo indica, todos indicam, que esta batalha está ganha.
Mas será que está?
O medo toma conta agora de uma alma repleta de calma, onde os meninos nervos até então ñ tinham conseguido trespassar as fortes barreiras amuralhadas.
Será que conseguirei chegar ao fim?
Ou será que a força que nunca me abandona nos momentos de crise, me abandonará no momento exacto?
É duro…
Será duro…
Que chegue rápido o amanhã, e então, não agora, e então registarei os resultados.
Que o amanhã chegue rápido!
terça-feira, 3 de junho de 2008
Que o amanhã chegue rápido...
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