Quem fui, quem sou, quem serei...

De cor verde-esmeralda são os olhos de quem chora, de quem ri, de quem sonha. De quem espera pelo inesperado. De quem sabe que não há impossíveis, mas que acredita na impossibilidade do possível. Na cor verde-esmeralda, habita um presente cinzento e um futuro cintilante. Filha do vento e da brisa, inconstante. Filha da brisa e do vento…

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Confissão…

A ti confesso, fantasma que me procuras, que tentada a aceitar o desafio, deixo de lado, lágrimas, dor, amargura, apenas com o único fim…
…o de ser tomada por ti uma única vez mais. O de sentir o teu calor, o teu desejo, o teu sabor…
Sem mais nada pensar e apenas sentir…
…e apenas sorrir, naqueles momentos de plena comunhão que tão bem conhecemos, que tão bem perdemos.
E com a cara colada à tua, não te cantarei musica alguma, te direi apenas…
…sente.
Sente-me no momento em que te olho, em que busco o teu olhar, e quando o olhar alcanço, me puxas para o calor suado do teu peito, e me apertas num abraço apertado com medo de me perder, com medo de o teu instinto primário me expulsar de novo da tua vida.
A ti confesso, homem por quem me perdi, homem que me fez perder nos impossíveis da minha alma, que o desafio aceito, que o desafio proponho, e que ao desafio me entregarei uma vez mais…

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