Quem fui, quem sou, quem serei...

De cor verde-esmeralda são os olhos de quem chora, de quem ri, de quem sonha. De quem espera pelo inesperado. De quem sabe que não há impossíveis, mas que acredita na impossibilidade do possível. Na cor verde-esmeralda, habita um presente cinzento e um futuro cintilante. Filha do vento e da brisa, inconstante. Filha da brisa e do vento…

quinta-feira, 5 de junho de 2008

«Sonhei contigo de corpo inteiro...»

Esta manhã, ocorreu-me que poderia estar curada da doença que em mim manifestas.
“Sonhei contigo de corpo inteiro”.
As tuas, mãos, o teu cheiro, o teu corpo, em mim penetraram como há muito, muito mesmo não acontecia. Nem mesmo no fim dos nossos tempos…
Fiz sexo (ou amor, segundo os teus falsos critérios) contigo esta noite.
Fizemo-lo como nunca.
Agitaste-me…
…foi apenas um sonho, e mesmo a 200 km de distância senti o teu sabor.
Sinto-me curada.
Não te vi, não te senti como homem, mas como bicho sexual.
Desejei-te!
Senti-me desejada!
Fui toda tua, e tu, foste todo meu.
Desejaste-me! Desejas-me!
Mas foi apenas um sonho, um profundo sonho ardente de desejo, de prazer.
Foi apenas um sonho, um sonho que guardo nestas pequenas linhas.
Um sonho impossível de ser possível…

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