Pegando num texto que um amigo escreveu no seu blog, imaginei que alguém mo escrevera e então respondi.
Apenas imaginação, porque alguém nunca me dedicou, dedica ou dedicará palavra alguma quer escrita quer verbal.
Pura imaginação, apenas…
Talvez?
Talvez é apenas um esconderijo, uma pequena toca de incertezas, de medos, de comodismos…
Talvez?
Uma incógnita para ti, um desalento para mim, um mar sem fundo onde mergulhei na esperança que lá, nesse mar sem fundo me pudesses abraçar e de novo perguntar…
“Sabes que te adoro, não sabes?”
Mergulhei e não te encontrei…
…estás perdido no meio de tantos talvez.
Vim à tona, o sol com seus raios bem tentou secar-me o mar salgado que me inebriava o olhar, sem o conseguir percebeu então, que não mais de mar salgado se tratava, eram gotas, muitas e pequenas gotas alojadas nestes dois botões verdes.
Mas vim à tona, e tu, cá estavas, rindo, sorrindo e brincando como sempre com os pontos de interrogação tal qual malabarista de bolas coloridas.
Não me queres dizes tu, ou talvez queiras interrogas-te de seguida…
Ter-te-ia salvo se deixasses!
Poderia ter-te salvo se quisesses!
Morreria por ti se tal tivesse que ser!
Amar-te-ia ao vivo e a cores, fora deste pedaço de papel escuro…
Mas não é isso que queres, usaste sempre a mentira, uma história inventada apenas para me teres, um mundo paralelo onde apenas tu lá vivias e para dentro dele me puxaste, quando conseguiste, faltou-te a coragem para dele saíres ou simplesmente torná-lo real.
E agora continuas a querer-me, ou talvez queiras apenas o meu corpo…
Ter-te-ia salvo se deixasses!
Apenas imaginação, porque alguém nunca me dedicou, dedica ou dedicará palavra alguma quer escrita quer verbal.
Pura imaginação, apenas…
Talvez?
Talvez é apenas um esconderijo, uma pequena toca de incertezas, de medos, de comodismos…
Talvez?
Uma incógnita para ti, um desalento para mim, um mar sem fundo onde mergulhei na esperança que lá, nesse mar sem fundo me pudesses abraçar e de novo perguntar…
“Sabes que te adoro, não sabes?”
Mergulhei e não te encontrei…
…estás perdido no meio de tantos talvez.
Vim à tona, o sol com seus raios bem tentou secar-me o mar salgado que me inebriava o olhar, sem o conseguir percebeu então, que não mais de mar salgado se tratava, eram gotas, muitas e pequenas gotas alojadas nestes dois botões verdes.
Mas vim à tona, e tu, cá estavas, rindo, sorrindo e brincando como sempre com os pontos de interrogação tal qual malabarista de bolas coloridas.
Não me queres dizes tu, ou talvez queiras interrogas-te de seguida…
Ter-te-ia salvo se deixasses!
Poderia ter-te salvo se quisesses!
Morreria por ti se tal tivesse que ser!
Amar-te-ia ao vivo e a cores, fora deste pedaço de papel escuro…
Mas não é isso que queres, usaste sempre a mentira, uma história inventada apenas para me teres, um mundo paralelo onde apenas tu lá vivias e para dentro dele me puxaste, quando conseguiste, faltou-te a coragem para dele saíres ou simplesmente torná-lo real.
E agora continuas a querer-me, ou talvez queiras apenas o meu corpo…
Ter-te-ia salvo se deixasses!
9 comentários:
antes fosse eu outra pessoa nao era? loool .
bju
Edu:
Gosto muito que sejas quem és!
Falamos, trocamos ideias, escrevemos quase a meias.
Se fosses a tal outra pessoa…
…não falávamos, não trocávamos ideias, muito menos escreveríamos a meias.
Sabes porquê?
Porque não sou suficiente para essa pessoa, e essa pessoa é demasiado podre para mim.
Não somos opostos, bem pelo contrário, somos iguais, mas eu, sou bem melhor que ele.
E tu Edu, duro de roer, mas com um coração fantástico!! Se tal não fosse não me aturavas.
beijocas
Acrescento ainda uma coisa...
...infelizmente não consigo esquecer esse tal que não és tu. ;)
oh oh isso é porque nao me conheçes sou mau como as cobras.
Também eu!!!
E mais um acrescento...
Quem desdenha quer comprar!
E eu compra-lo-ia...
Bem!!1
Depois dos comentarios que li eheheh
Um texto simplesmente Divinal Esmeralda..Lindo demais..profundo..
Continua..e sorri..
*
a nostalgia
da sensibilidade,
,
brisas mareantes,
,
*
Venho para deixar um beijo carinhoso . Venho muitas vezes e na verdade, não deixo as minhas palavras mas deixo sempre o meu carinho pela pessoa bonita que revelas ser aqui, nas tuas palavras .
Só hoje vi o presente que me deixas . Tenho estado fora , a trabalho . Tenho de te agradecer o carinho pela avaliação da minha escrita . Na verdade, ela é feita com o coração .
Obrigada . Beijinhos . Voltarei sempre.
Paula
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