Quem fui, quem sou, quem serei...

De cor verde-esmeralda são os olhos de quem chora, de quem ri, de quem sonha. De quem espera pelo inesperado. De quem sabe que não há impossíveis, mas que acredita na impossibilidade do possível. Na cor verde-esmeralda, habita um presente cinzento e um futuro cintilante. Filha do vento e da brisa, inconstante. Filha da brisa e do vento…

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Se amanhã não acordar num mundo de certezas…
Se amanhã acordar num mundo apenas de escassas esperanças…
Que faço ao medo que a pouco e pouco me envolve?
O vazio, o eterno vazio sem exclamações ou interrogações…
…iniciou a sua demanda
O vazio, aquele vazio que nos ocupa, tornando-nos amorfos…
…iniciou a sua demanda
Não sei…
Não sinto…
Não penso…
Estou vazia!
Não quero saber…
Não quero sentir…
Não quero pensar…
Estou vazia…
…mas tenho medo.
Medo de saber o que quero e não quero saber…
Medo de ouvir o que não quero e quero ouvir…
Medo de querer sentir que vou desistir.
Não sei…
Antes mesmo de saber, já pensei no que fazer quando souber…
Desistir!
Sim, nada farei…
Ou farei?
Não sei…
Apenas sei que nada quererei fazer…
…apenas desistir.

3 comentários:

EDUARDO POISL disse...

Como sempre tudo muito bonito por aqui.
Só passei para dar um abraço


No entardecer,
o sol dança com a chuva
e um arco-íris
no horizonte tinge...
Espera a lua surgir
e entre as nuvens
uma estrela luzir.
Depois, a terra sorri
quando na noite escura
o céu clareia...
Um véu de estrelas
abraça a lua cheia...
O poeta fecha os olhos
e sente o poema
correr em suas veias.
A lua deita no mar
e o sol, novamente
beija a areia.

(Sirlei L. Passolongo)

Esmeralda disse...

Uma página para dois...
Ainda não tive oportunidade de vis agradecer as visitas, deixo então aqui um grande obrigado pelos vosso olhares e leituras.
Voltem sempre.

beijocas

A OUTRA disse...

Há sempre que ter força para vencer o medo.
Espero que quando acordares não estejas tão insegura.
Maria