Quem fui, quem sou, quem serei...

De cor verde-esmeralda são os olhos de quem chora, de quem ri, de quem sonha. De quem espera pelo inesperado. De quem sabe que não há impossíveis, mas que acredita na impossibilidade do possível. Na cor verde-esmeralda, habita um presente cinzento e um futuro cintilante. Filha do vento e da brisa, inconstante. Filha da brisa e do vento…

sábado, 24 de maio de 2008

Solta-me... Deixa-me ir...

Ontem, pela primeira vez em muito tempo, percebi que te quero esquecer.
Quero mesmo!
Andei enganada, dizia que ia virar a página, nunca consegui.
Porque?
Porque não te conseguia esquecer. Porque não te queria esquecer.
Agora quero, agora quero virar a página, mudar de rumo e seguir em frente.
Agora quero!
Solta-me!
Deixa-me ir!
Concretiza de uma vez por todas aquilo que os teus actos e palavras transmitiram.
Deixa-me ir!
Tu sabes…
Olha-me, fala-me, e di-lo com todas as letras com todo o olhar…
Solta-me…
Deixa-me ir…
Tu sabes…
…tu sabes que se não o fizeres, parte de mim (mesmo querendo esquecer-te) ficará agarrada ao passado.
Solta-me!
Deixa-me ir!

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