Lágrima...
Eu ordeno-lhe que pare, que recue…
Mas ela, a lágrima que não desiste de rolar é teimosa.
Não deixa os meus olhos…
…e rola cara abaixo sem parar.
Pára lágrima, por favor!
Imploro-te… V
ai-te embora, deixa o meu olhar sorridente voltar.
Vai-te embora, deixa as minhas gargalhadas divertidas voltarem.
Vai-te embora lágrima…
Mas ela é teimosa…
…não pára de rolar.
Amigas...
Estava enervada, muito.
As lágrimas corriam sem parar, vocês duas adivinharam, em simultâneo perguntaram-me “o que se passa?”, eu como sempre, escondi-me debaixo da minha capa…
… “nada!”
Claro que se passava, vocês perceberam.
As vossas sábias palavras demoveram a ira que crescia dentro de mim.
Acalmei. Acalmaram-me. Obrigada!
Apesar da tristeza que me corrói, sinto-me em paz. A paz conformou-me, sim, desta vez estou mesmo conformada. É o meu destino, e nada poderei fazer para o contornar.
Obrigada Amigas. Obrigada!
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