Quem fui, quem sou, quem serei...

De cor verde-esmeralda são os olhos de quem chora, de quem ri, de quem sonha. De quem espera pelo inesperado. De quem sabe que não há impossíveis, mas que acredita na impossibilidade do possível. Na cor verde-esmeralda, habita um presente cinzento e um futuro cintilante. Filha do vento e da brisa, inconstante. Filha da brisa e do vento…

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Coisas antigas com sabor a sal...

Lágrima...

Eu ordeno-lhe que pare, que recue…
Mas ela, a lágrima que não desiste de rolar é teimosa.
Não deixa os meus olhos…
…e rola cara abaixo sem parar.
Pára lágrima, por favor!
Imploro-te… V
ai-te embora, deixa o meu olhar sorridente voltar.
Vai-te embora, deixa as minhas gargalhadas divertidas voltarem.
Vai-te embora lágrima…
Mas ela é teimosa…
…não pára de rolar.


Amigas...

Estava enervada, muito.
As lágrimas corriam sem parar, vocês duas adivinharam, em simultâneo perguntaram-me “o que se passa?”, eu como sempre, escondi-me debaixo da minha capa…
… “nada!”
Claro que se passava, vocês perceberam.
As vossas sábias palavras demoveram a ira que crescia dentro de mim.
Acalmei. Acalmaram-me. Obrigada!
Apesar da tristeza que me corrói, sinto-me em paz. A paz conformou-me, sim, desta vez estou mesmo conformada. É o meu destino, e nada poderei fazer para o contornar.
Obrigada Amigas. Obrigada!

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