Quem fui, quem sou, quem serei...

De cor verde-esmeralda são os olhos de quem chora, de quem ri, de quem sonha. De quem espera pelo inesperado. De quem sabe que não há impossíveis, mas que acredita na impossibilidade do possível. Na cor verde-esmeralda, habita um presente cinzento e um futuro cintilante. Filha do vento e da brisa, inconstante. Filha da brisa e do vento…

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Saí de casa esta manhã, na bagagem levava uma restia de esperança. Esperança que ao abrir os olhos sob os quentes raios solares, uma palavra tua me esperasse.
Mas não...
Saí de casa esta manhã e quando voltei, voltei mais leve. Devolvera ou depressa será devolvida parte de mim, a um subtil larápio que tão bem me ludubriou.
Vim de mãos a abanar, larguei parte de mim, que sómente parte de ti era.
Perdi o que se vê, o que se toca, o que se leva e tráz, perdi. O que não se vê, o que não se toca, o que não se tráz nem leva, continua aqui, tão marcado, vincado, tão amado.
Amo-te!
Adoro-te!
Sentimentos que tão bem aprendi a conhecer através de ti, sentimentos que tão bem irei guardar em segredo a partir desta manhã em que os raios quentes me tocaram e me embalaram num beijo que desejava receber de ti.
Guardarei um tesouro valioso nas profundezas da minha alma, guardarei tão bem guardado que me esquecerei do seu paradeiro.
Guardarei tão bem guardado, que apenas será encontrado no seio de um abraço teu. Tão bem guardado será que pela ausência do teu abraço nunca será resgatado este sentimento que por ti sinto.
Amo-te! Sim amo-te, adoro-te!
E para sempre te irei amar, adorar!
Para sempre!!!

4 comentários:

Edu disse...

Para sempre eu tambem me perdi neste nosso amor
Deixei me levar no teu sopro para longe
Onde agora nada mais eu reconheço...
Não me encontrem por favor, gosto de estar aqui perdido....

bj

Esmeralda disse...

Edu, sabe tão bem sermos encontrados.
Deixa-te encontrar...
...de novo.

Edu disse...

Pois mas tambem sabe bem morar neste amor...perdido no seu calor

Esmeralda disse...

São casos diferente...

No meu, de que me vale morar neste amor, viver neste amor, imaginar que o meu amor me ama ou alguma vez amou, se a solidão me invade cada vez que viro a cara para o lado e penso nele.
De que me vale ter tanto para dar e a ninguem para receber.
De que me vale amar se apenas sei chorar.