Quem fui, quem sou, quem serei...

De cor verde-esmeralda são os olhos de quem chora, de quem ri, de quem sonha. De quem espera pelo inesperado. De quem sabe que não há impossíveis, mas que acredita na impossibilidade do possível. Na cor verde-esmeralda, habita um presente cinzento e um futuro cintilante. Filha do vento e da brisa, inconstante. Filha da brisa e do vento…

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Admito.
Sim admito, para quê me enganar, para quê te tentar enganar, para quê tentar enganar quem de nós sabe quem de nós soube…
Admito que a esperança permanece em mim, a esperança de te rever, de nos rever.
Será esse o dia mais feliz da minha vida.
Será certamente o início da minha vida, o início da minha luz, o início dos nossos verdadeiros seres.
Admito, que possa ceder e em tua vida reaparecer. Não sou de ferro. Tento, mas não sou…
Que esse dia aconteça se tiver que acontecer.
Que faremos então?
Nada que não tenhamos já feito em tantos encontros desencontrados.
Mas sim, admito, que a esperança em mim não morreu, não morre e jamais morrerá.

BEIJO

3 comentários:

Ricardo Silva Reis disse...

Nem deixes que isso aconteça nunca.
Esperança é mar por onde vamos à procura de outros mares...
Gostei do teu texto
Beijinhos

Edu disse...

Tal como os teus olhos , nunca morrem sao verdes.
bjinho

Esmeralda disse...

Daí a esperança...
Os meus olhos são verdes e verde é toda a minha alma, de chama acesa, bem acesa para que um dia possa iluminar a estrada que me separa do homem que amo.